Uma rosa branca
Mergulhada em águas negras
Lutando pra sobreviver
Em meio a tanto veneno
Ela precisa de força
A força que ela possui, a mata.
Uma rosa branca
Quase negra
O veneno penetra em suas pétalas
Antes serena, pura, mas comum.
Agora linda, excêntrica e notável.
Ela nunca voltará ao normal!
Linda rosa negra
Ela não escolheu estar ali
Ela chorou e sorriu
Viu seu poder
Viu sua morte
Ela nasceu
Rosa negra!
Todos a olham
Todos a invejam
E ela chora
Seu espírito se eleva
Ela brilha
Pura e negra
Era comum
Agora és única
Ela chora
Ela sangra
Ela é mortal
O veneno é amargo
Ela sabe seu destino
Sua alma é pura
Suas pétalas negras
Eu choro por você
Você sorri por mim.
Todos a olhavam
Todos a invejavam
Ela não escolheu estar ali
Ela chora
Seu espírito se eleva
E ela brilha por uma ultima vez.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença