Jovens, inquietos...
De coração latente,
Que hora são coerentes,
Em outras se confundem, são impertinentes,
Porque, são jovens.
Jovens que com seus versos e poemas,
Expressam seus anseios e pensamentos,
Que são guardados em seus diários,
Junto com os seus amores e segredos
Inerentes da prodigiosa fase de adolescentes.
São indignados, corajosos e impacientes.
Querem mudar o mundo num só segundo,
Para torná-lo melhor e bem diferente.
Só os jovens e as suas idéias valentes,
Poderão salvar os colibris
Das velhas violetas mortas.
Ainda que a vida lhes maltrate,
Ainda assim, continue sendo jovens,
O espírito não envelhece, e as idéias,
Se renovam.
Jovens, jovens.
“Aos jovens dedico meus sonhos e os meus ideais”
Mesmo quando os anos pesarem sobre nossos ombros
Não devemos esmorecer, o corpo pode se cansar, porem...
O espírito deve permanecer ativo e sempre jovem.
Obs: Os versos “velhas violetas mortas” e “salvar os colibris”
São de autoria de Zé Ramalho.
Obrigado pelo carinho da visita ao sairem deixe um comentário ou uma simples critica.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor