Com a mente travada
E a boca engasgada
Uma situação embaraçosa que se autodestrói eternamente
E um refluxo de lógicas retardatárias
 
Como a ponta que fumaram...
A caneta nervosa
E as desilusões precipitadas
Tudo, sem ao menos se fazer a pergunta:
Mas que caneta mesquinha é essa?
 
A metade da xícara (in) feliz, que já se mostra excludente
Na parafernália de questões incontroláveis e exageros de cinismo barato
Barbaramente fútil em uma deslizante na realidade desgostosa...
 
Tão especial e evolutivo
O desconexo do eu martirizado
Alucinado na sua verdade
E confuso na realidade
Tão chocante quanto uma terrível verdade, (não) acredite!
 
Trancado, alagado, difundido na desgraça capital
 
...
E já se foi tanto que está louco!
Regredindo ao nada que é sua única ‘oportunidade garantida’
Cantando e tocando
A sua conquista esperada, tão fúnebre...
No infortúnio de tentar a morte
E negar-se viver por nadismos infantis e desagradáveis
Vício, vício e outros doces imbecis que lhe foram introduzidos veia adentro
 
A cinza caiu!
E percebeu que seus membros inferiores eram tão frios quanto a sua vida pacata e plastificada,
No espelho: Mas como isso? Foi sem querer...
 
CA-K:
13/08/2008

 

Quanto cinismo em meu caro colega?

(...)

CarbonKid87
© Todos os direitos reservados