Estou cansado de escrever a esmo,
De juntar palavras sem sentido,
De estar preso e de brigar comigo mesmo...
Talvez eu deva parar!
E desistir de tudo o que faço,
Encontrar o meu eu perdido...
Mas eu não posso ter sentido:
Eu sou eu e não posso ser ninguém,
Muito menos parecido!
E assim vou na loucura destes versos
Que pra você, não têm sentido;
Mas pra mim, existem diversos.
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