Por: William Vicente Borges
A bola do jogo era dela
a brincadeira era dela
todos eram dela.
Pegou a bola e escondeu.
ninguém brinca mais.
Acabou festa.
Ah! minha menina.
Vem brincar de novo.
Brincar de viver.
A bola é sua, seu é o controle.
O dia ta só começando.
Tens muito o que aproveitar.
Menina! não seja turrona.
Não vê que não é a bola que
queremos, e sim você?
Não seja assim, tão teimosa.
Olha ao redor, quantos
rostos tristes a te esperar.
Solta logo esta bola,
vem brincar com a turma.
O sol ainda continua brilhar.
Você é a dona da bola.
É bola da vez.
Nosso motivo pra sonhar.
Vamos lá!
fim
Vamos brincar!Vila velha - Es - Primavera de 2007
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença