Perdi um trem bão, veio um trem véio (um trem veio? veio o véio? na veia? há veia? a véia via a aveia, via o véio que veio na via, mas não havia a ave que a véia, viva, via: ave Maria!)
Preciso dormir.
(23h39)
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E eu, sujeito abstrato, me desliguei do verbo concreto: é um barato (de graça, de fato) predicativar o adjunto abjeto...
- Você vem sempre aqui, objeto?
- Direeeeeto...
(23h58)
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O ônibus parado esgarça o Tempo: é incrível! No relógio ele nem passa (disfarça, passivo), mas a sensação é de que ele tá vivo, faz graça, e simula um milênio, e é farsa: é um segundo cativo do laço do Tempo, que laça o momento, e abraça o impossível, e embaça... e embaça... e embaça...
Relativo!
(0h17)