Ela cometeu kamikaze,
o porquê não se sabe.
Tinha pouca idade
o nome gravado na laje.
Talvez fosse fome,
dessas que te come.
Deu dor ao seu sobrenome,
à pedra, deu seu nome.
Tão lépida...
De repente, tão lápide.
Quê faz menina tão nova
trocar o duvidoso pela cova?
Não sei responder, perdão.
Sei que o gato abate a canção,
que o mar salga o pulmão
e que ia o carro na contramão.