Sua crítica corrói, destrói...
Sua fala é como bala...
Sua escrita é como faca...
Não julgue o livro pela capa!
Quero dizer para aqueles que dizem que “SOU”; que não sou NADA diante da vastidão que me circunda. Nada é meu, nada me pertence! Sou só um navegante, ou melhor, um aprendiz de navegante que neste oceano existencial procura ser simplesmente mais uma gotícula em meio à infinitude líquida que compõe o vasto mar.
Nada sou, sou nada, nada é meu, meu é nada, simplesmente nada, nada simplesmente sou!