Uma sombra rompeu o portal da humanidade
E o horizonte se apagou no tempo
Um futuro morto pelo passado
Na voz do homem desordeiro.
As mãos de um servo queimarão um dia
A dor da inutilidade e da fraqueza
Refletida nos olhos do destino exasperado.
O homem conduz a sombra do desespero
A escuridão repleta da insanidade.
O homem caiu nas presas de um pesadelo
Fadado e julgado em fatos reais.
A homem caiu perante sua própria criação
A supremacia foi derrotada pela ingenuidade
De sanguinários e lúgubres sentimentos.
Um mundo preso a insensibilidade
Da horda que castiga os seus servos.
Um homem morto na calada da noite
Conduzindo suas sombras violentas.