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Genial poeta Alexandre Campanhola;

Eu tenho 17 anos.

Mas ao invés de aproveitar de minha menor idade, para cometer monstruosidades:

Também protesto contra esses absurdos.

Os governantes de nosso país valorizam mais o bandido do que o trabalhador.

Se continuar assim: pessoas formadas e preparadas sendo queimadas vivas por esses vermes: O Brasil irá sucumbir.

Alguma coisa tem que ser feita.

Concordo com o Senador Magno Malta que defende através de um projeto de lei, o seguinte:

Não existirá menor idade para quem cometer crimes hediondos. Pois que tem a capacidade de cometê-los, também terá capacidade de responder por eles.

Em muitos países já é assim.

Leia Minha PARÓDIA INVERSA QUE BONITO É.

Acorda Brasil!

Parabéns, Parabéns, Parabéns.

Obrigado, Verônica. Na verdade, este tipo de poema de caráter social, não faz parte de meu perfil como escritor, mas quis aproveitar os acontecimentos recentes relativos aos protestos contra o aumento da passagem de ônibus, para recordar a violência que foi manifestada contra alguns dentistas este ano, e o descaso social e político para o caso. Mais uma vez está provado que, quando se trata de dinheiro, o povo protesta, revolta-se e quase estabelece o caos, mas na ocorrência de atitudes desumanas, há pouca para não dizer nenhuma mobilização da opinião e atitude social.

Usar a figura de Tiradentes foi apenas para estabelecer uma relação entre o inconfidente pobre e que exerceu a profissão de dentista, com as vítimas das brutalidades deste ano, que exerciam a mesma profissão e eram pobres. O motivo da morte do inconfidente não tem relação nenhuma com o fato, e sequer a Inconfidência Mineira foi um movimento que favorecia as camadas mais baixas da sociedade, uma vez que ela foi concebida pela classe intelectual e mais favorecida de Minas Gerais, que queria defender seus interesses econômicos.

V.M.R.K.

V.M.R.K.

Amigo, parabéns pelo texto.

É tão revoltante ler, assistir este tipo de barbaridade...
Este último crime ocorreu na cidade onde nasci, no bairro onde fui criada e onde tanto brinquei nas ruas, fiquei muito triste também.

Não há protestos e poucos se manifestam.

Agora, queima um bandido pra ver o que acontece? Os direitos dos manos entram em ação rapidinho.
Digo dos manos, porque bandido não é humano, humanos somos nós, cidadãos.

Revoltante.

Abraços.