Melhor que pregar é viver aquilo que pregamos.
Nas ruas corpos ambulantes trafegam.
Seres maquiados pela ilusão de um contexto que se distância da realidade.
Um movimento de copias, quase que perfeitas...
Espaço que transborda a luta de egos.
O eu sempre está em destaque.
O mundo do outro é esquecido.
A sociedade capitalista esquece o ser, enaltecendo o ter.
O egoísmo se fecunda e “ninguém” se vê.
A propriedade privada é constantemente pregada.
O que será deste mundo?
Precisamos trabalhar o viver e a vida.
Difundido a arte de sorrir para todos e tudo.
Sejamos nós mesmos...
Chega de maquiagem!