Velhos Tempos

  Que beleza e que outrora!

Eu me vejo em minha memória

Acontecendo e voando na história

Como uma gaivotar alva e bela

Pousando em tantos galhos e feliz

Me distanciando cada vez mais do que fiz

Para um mundo das letras 

E do convívio de amor pela arte

E foi com a delicateza do saber que me invade

Que me envolvi com o escrever

Tornando-me uma escritora de vardade

de mil utilidades enovadoras

Oh! quão bom é sentir esse desejo

De em cada passo e trejeito

Posso ser para comigo de um jeito

Um pulsar da minha imaginação 

Pois agora estou diante de mim

Estou tendo nessa magia fluentee bem diferente

O poder de me sentir rica e imponente

Nas palavras e ações que me fazem valente

De minhas emoções a acões eloquentes

Do meu caminhar em todas as direções

Ai como é bom! sentir esse prazer envolvente....

De se gostar e sempre dizer

Que o melhor a se fazer

É o de se doar e acontecer!