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BRUNO

BRUNO

Dulcíssima experiência, percorrer teus pensamentos poéticos!

Sempre melíflua e translúcida a tua poesia!

Conquanto sobeje harmonia ao percorres as linhas. Ainda assim, com teu silêncio, evocas sentimentos diametralmente opostos...

Reconheço-te, em teus poemas!

Cara Taís, trabalha muito bem à inspiração que é tingida pela melancolia, consegue traçar poeticamente as inquietações do 'mundo interior', e suas contrapartidas em sentidos, que ora se fazem por afirmações, ora por contradições. Belo texto! Abraços Poéticos!

Taís adorei seu poema. Para nós que temos esse dom maravilhoso que é o dom poético, poesia e silêncio é uma dupla perfeita.

Tem horas que o silêncio não traz nenhuma luz mesmo, melhor voltar ao ponto de partida! Algo se escapou e agora a poesia pode nos mostrar! BJsss

Lindo! O Silêncio sempre será um tema inspirador!

Adorei o poema!

Não sei até que ponto a seriedade poética pode ser considerada uma seriedade sabe... mas certamente é honesta, pode ser que eu não tenha pensado em uma seriedade, talvez seja uma dualidade entre sério e devasso, risonho algo que fica entre o honesto e o desonesto sem deixar de ser um algo sincero. Não sei a palavra certa, quem sabe em silêncio eu possa um dia descobrir.

Aplausos ao seu poema! Gostei muito!