Senti uma tristeza no seu poema, mas mais que isso senti um grande espírito de guerra, de guerreiro mesmo nas entrelinhas que aí estão.
E se é para deixar aqui os sentimentos de verdade, vou confessar a você que ao ler seu poema pela segunda vez, me deparei involuntariamente com a lembrança de uma música que gosto muito, e que nem sei se é de seu agrado, mas que a letra como nada pode ser ao acaso talvez esteja querendo dizer alguma coisa:
"A minha alma tá armada e apontada para a cara do sossego; pois paz sem voz, paz sem voz não é paz é medo..."
Como sempre, excelentes versos os seus. Capazes de aliviar aquele que escreve e de despertar nos leitores os mais genuínos sentimentos.
Parabéns!