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Triste fim para um pássaro.

Que tipo de humanidade temos que é capaz de tirar a liberdade de animais que, julgamos, ser desprovidos de razão?

Ainda analisando seus versos caro poeta, imagino que nem a um pássaro e nem a um homem se deva conceder tal cárcere que emudeça e descore como disseste bem. Mas muitas vezes somos prisioneiros de nós mesmos e a coisa toda acontece tal qual ao pássaro.

Liberdade! Se é que sabemos o que isto significa...

Meus aplausos pelos lindos versos!

O meu apelido é Zé Gaiola, mas não tem nada haver com os pássaros. Não gosto de ver pássaros na prisão. Bela poesia. Meus parabéns