Atenção
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simplismente fabuloso teu poetar minha querida amiga
meus sinceros aplausos
prazer em ler-te novamente!
Sem duvida cara poetisa ao garimpar-mos versos nos tornamos verdadeiros arqueólogos de nos mesmos. Nos “sítios” da nossa alma estão subterrados versos a espera de serem lavrados e expostos para que todos saibam o que realmente guardamos em solo fértil da nossa alma. Lindo texto, meus aplausos.
J.A.Botacini.
Zezinho.
Olá Taís,
É importante adquirirmos o conhecimento de nós mesmo, é no dia a dia que que garimpamos nossa alma, fazendo dela fonte de vida. Dizem que de acordo com a idade de quem morre é uma biblioteca que se perde. Muito profundo o texto. Gostei demais!
Tentei fazer um comentário, mas não consigui, parece que até as palavras concordaram comigo...infinitamente profundo. Parabéns, bela poesia.
Abraço, Luz Carlos de Proença
Creio que o poeta é uma espécie de "arqueólogo da alma". Ao fazermos um poema, desvendamos a nossa própria alma, tentando escavar a alma dos leitores ou fazer com que eles busquem verdadeiros tesouros em seus "sítios arqueológicos íntimos". Aplausos...Gilmar.
Q águas curadoras são teus versos minha belíssima poetisa! I love you! Bjsss
Cara poetisa, usastes um nome significativo como título, pois se o escritor/poeta se enreda em demonstrar sentimentos em palavras, por certo faz o trabalho de perscrutar a alma, sede desses mesmos sentimentos que através da matéria somática manifesta Assim, expor sensações e grafar com a sensibilidade nossas emoções, não deixam de ser um trabalho de arqueologia íntima...APLAUSOS !!!
Suas poesias...
"É a vida, numa chuva de emoções..."
Obrigada por compartilhar,
Abraços,
Hinah
