Ai de mim em meu sofrimento
Por que nesta terra sou anjo caído
Por uma flecha ferido,
Lançada pelo ente mais querido
Ai de mim que estou cativo em
Meu próprio castelo, prisioneiro de
Minhas próprias masmorras
Vitima do meu próprio delito.
Sou ladrão que foi roubado,
Feiticeiro enfeitiçado
Pássaro engaiolado
Guerreiro que foi derrotado
Mas ai de mim, principalmente
Por que não quero ser livre
Pois tão doces são os laços que
Me prendem que eu morreria se
Meu doce flagelo me fosse negado