Tu es como a palavra que morre!

 

Nilópolis!
Tu es como
A palavra que morre.
No divinal instante
Em que transição do dia.
Desdenha na sinfonia
Poética e maviosa do crepúsculo.
Ecoando candentemente
Notas e cores vibrantes.
Que ecoam aos meus ouvidos
Como a canção uníssona
Do mais puro amor,
Que sinto por ti.
Nilópolis!
Torrão alvissareiro.
Acolhedora, de tantos e tantos.
Forasteiros...
Nilópolis!
Celeiros de centenas
De poetas brasileiros.

          A minha declaração de amor a Nilópolis.
                     Nilópolis. 21/08/1999.



José Lopes Cabral
Publicado no Recanto das Letras em 26/04/2011
Código do texto: T2932970
 



 

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