Poema pervertido

 
Eu comi o seu cu,
E lambi a sua bunda,
E falei que tava muito gostosa.
 
Você ficou arrepiada
E falou que eu era loko demais,
E aquela transa estava sendo deliciosa.
 
Você pegou meu cacetão,
E segurando bem forte com a mão,
Falou: “Nossa! Que cacete grandão!”
 
Naquela cama, inventávamos várias posições,
Desde o famoso meia-nove, até o frango assado.
Nessa noite, rolaram muitas emoções,
E entre gotas de suor, e gemidos seus de prazer,
Eu metia forte em você, até você ficar rouca, de tanto gemer.
E quando pegava leve com você, te acariciavam e te agradecia pelos anos de casado.
 
Nessa carta, quero agradecê-la da noite maravilhosa que tivemos.
Mal vejo a hora de repetir a dose.
Ficarão pra sempre gravados na minha memória, as transas mais quentes que fizemos.
Estamos trepando tanto, que já já vou ter uma overdose.