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Oi, Ediloy, Boa Noite

Narrativa muito interessante de um periodo histórico vergonhoso de nosso País, mas observando os dias atuais percebe-se que as mudanças não foram muitas no aspecto da repressão, porque até onde minha pequena capacidade intelectual consegue vislumbrar não consigo enxergar onde está a tal democracia que tanto falam que vivemos, quem sabe um dia... Muitos aplausos pela maneira como descreves momentos infelizes de nosso povo que dão vontade de esquecer...

PS: se me permite duas colocações... em relação a data da primeira Copa do Mundo, o correto não seria 1958? e o jargão "Brasil, Ame-o ou Deixe-o"?

É essa é uma obra de não-ficção, mesmo! Situações, nomes e datas fazem parte da realidade! Affffffffffffff, meu pai foi preso político! Bom, q esse período seja lembrado pra que não mais se repita. Só por isso! Bjss

Caro poeta ao ler o seu texto arrepiou-me o corpo todo e também não pude conter uma lagrima de dor ao ressurgir em minha lembrança daqueles momentos de total insanidade política. O texto é real e doloroso principalmente quando nos fala sobre os (porões) úmidos e fétidos da repressão, o (Doi-Code) onde nossos patriotas brasileiros foram torturados e mortos a mando dos crápulas; “Generais” ditos defensores da famigerada (Doutrina de Segurança Nacional), Viva (Vladimir Herzog) nosso mártir maior. Parabéns pelo texto corajoso e que ele nos sirva para que jamais nos esqueçamos dos fatos para sempre combate-los afim de que nunca mais aconteçam, meus mais calorosos aplausos.

J.A.Botacini.

Zezinho.

ubirajara

ubirajara

Realmente tempos sombrios e que não aconteça mais. Infelizmente o que aconteceu foi a repetição fatos que envergonham este paiz cheio de riquezas naturais, mas carente de homens probos.
Meu jovem, não contaste um conto e sim uma verdade recente e do teu texto o último trecho é o destaque.
(Sejam sepultadas as práticas irracionais etc...etc...).

Um bom regime é feito por homens de moral ilibada, que sente vergonha de ser apontado como polítiqueiro.

Parabéns!!!

Meu caro confrade. Sou testemunha de tudo que Você escreveu nesse maravilhoso conto. Você sitou o ilustre, Graciano Ramos, mas tiveram outros homens ilustres que tiveram fim doloroso como do conhecido de todos : Monteiro Lobato, que morreu devido a doença que adquiriu na prisão. Esse conto deveria ser publicado em todos os jornais e revistas do Brasil. Meus parabéns. Um abraço do seu franco admirador, Zé Gaiola