Senhor Carlos, respondendo ao seu comentário, o meu texto não é a descrição de uma aula de iniciação sexual, ou de ciências do corpo humano ou de moral e ética. Utilizei-me de uma figura de linguagem chamada "alegoria" e sou mesmo educadora, escrevo do que conheço e vivo, além das coisas que invento. Acredito que o texto foi danoso e perturbador para o senhor, que acha que uma professora, na sala de aula, deixa de ser mulher e um aluno, maior de idade, como relatei, deixa de ser homem qdo no papel de aprendiz! Um aluno que se apaixona por uma professora não é imoral. É comum. Desculpe-me se o choco com isso. Ás vezes eles são bonitos, inteligentes, atraentes mesmo, o que dizer? E um jovem da periferia, como o q descrevi, está longe de estar sendo iniciado em alguma atividade sexual. Ele se iniciou há muito tempo. Se o senhor ler minha poesia "Vila Joaniza" e "Sonho de professor", vai saber que tipo de professora eu sou!
Mas, ok, tudo bem! Cada um lê um texto através do seus indicativos pessoais, como vivências, experiências, valores morais, etc...