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Fred  DeMenezes

Fred DeMenezes

Cherry Elisa
Que lindo texto de elevada planura
Rasa matéria, breve
instatâneo num vácuo de sonho
isso que fosco emerge brilhante e restrito não nos fere
e em círculos nos guarda
acima dos motes, da falsa moral e
dos preconceitos tardios, embolorados
perdidos no passado
sem jeito e sem senso . . .
Bravo . . . mil vezes . . . continue nos guardando
em circulos iluminados assim

Lucélia Lima

Lucélia Lima

Poetisa Elisa, o que seria dos poetas se não fosse o direito a expressão de liberdade, um texto muito chamativo, mais a verdade é que isso ocorre em qualquer lugar, na periferia, na escola central, na particular, nas universidades. A moral e os bons costumes ou a falta deles esta em qualquer lugar. Um aluno se interessar pelo(a) professor(a) e vice versa nos dias de hoje está muito natural. Graças a Deus, ainda temos professores que sabem disso e tem atitude digna e correta para separar as coisas. Ja trabalhei numa escola que o pai mandou o filho para os EUA por gostar de uma professora. Mas já tivemos um professor que foi obrigado a sair da mesma por causa do assedio de uma aluno. Não tenho o direito de julgar. Escreva seus textos, e nunca tenha receio de se expressar.

Bjs

carlos mendonça

carlos mendonça

Professora Eliza; gostar de um texto ou não nada tem a haver com (direito) tem sim a haver com ponto de vista. Vejo que a senhora é uma eximia (manipuladora) das palavras, dirigindo o assunto sempre ao bem que lhe venha a calhar. Você como educadora tem sim que se explicar, aja visto que em uma boa parte dos seus textos a senhora faz (apologia) ao sexo, renegando ao amor em um segundo plano e, o que é pior sempre evidenciando alunos das escolas da periferia. Seus conceitos de educadora talvez possam explicar o grande numero de jovens mães (solteiras) existentes na sua tão bem “cuidada” periferia. Meus indicativos pessoais são respaldados pela educação que recebi nas escolas publicas do meu país, baseadas sempre em princípios morais, cívicos e religiosos. Obs. Quero pedir desculpas aos leitores e poetas por não concordar com os seus comentários. Aqui sim me reservo no (DIREITO)...

Deslandi

Deslandi

Elisa,

Sua poesia reflete a realidade e essa mesma realidade pode incomodar algumas pessoas. É preciso respeitar a opinião delas - e sei que você as respeita - e seguir em frente. Continue "botando prá fora" o que de melhor tem dentro de você no quesito sensibilidade e capacidade de se expressar.

Deslandi

Cara poetisa a capacidade de enxergar através dos olhos de alguém é uma dádiva que poucos possuem. O texto é altamente didático e nos revela o seu discernimento no tratamento das causas e efeitos tão presentes no cotidiano escolar. Parabéns pelo texto e por abordar assuntos tão importantes. Meus aplausos.

J.A.Botacini.

Zezinho.

Senhor Carlos, respondendo ao seu comentário, o meu texto não é a descrição de uma aula de iniciação sexual, ou de ciências do corpo humano ou de moral e ética. Utilizei-me de uma figura de linguagem chamada "alegoria" e sou mesmo educadora, escrevo do que conheço e vivo, além das coisas que invento. Acredito que o texto foi danoso e perturbador para o senhor, que acha que uma professora, na sala de aula, deixa de ser mulher e um aluno, maior de idade, como relatei, deixa de ser homem qdo no papel de aprendiz! Um aluno que se apaixona por uma professora não é imoral. É comum. Desculpe-me se o choco com isso. Ás vezes eles são bonitos, inteligentes, atraentes mesmo, o que dizer? E um jovem da periferia, como o q descrevi, está longe de estar sendo iniciado em alguma atividade sexual. Ele se iniciou há muito tempo. Se o senhor ler minha poesia "Vila Joaniza" e "Sonho de professor", vai saber que tipo de professora eu sou!
Mas, ok, tudo bem! Cada um lê um texto através do seus indicativos pessoais, como vivências, experiências, valores morais, etc...

EDILOY A C FERRARO

EDILOY A C FERRARO

..Gosto quando abordas a temática de seu cotidiano de educadora, trazendo-nos seus personagens, jovens da imensa periferia com escassos recursos materiais e vivendo na corda bamba da sedução da aparente vida fácil da marginalidade. Seu olhar sensível de quem os enxerga no íntimo de suas inquietações e sonhos, crianças crescidas que são, dando corpo ao enredo, humanidade....meus calorosos APLAUSOS !!!

carlos mendonça

carlos mendonça

Senhora professora Elisa; li e reli o seu texto varias vezes e resolvi postar um comentário sobre ele. Tenho certeza que talvez, lá no fundo do seu pensamento a senhora teve a mais pura das intenções ao escrever sobre as experiências e o aprendizado de um jovem adolescente na iniciação da sua vida sexual, todavia devo alerta-la que o seu texto tem conotações altamente danosas e perturbadoras para a compreensão de um jovem de pouca idade e, como o próprio texto diz, é um jovem com pouca formação moral. Percebo também nas entrelinhas que a senhora faz uma (alusão) a si mesma dando mais uma vez a conotação de que a senhora gostaria de ser a professora em questão. Nota-se nesta civilização um crescente desrespeito pela moral humana. O dever do pedagogo é gerir o aprendizado de virtudes imprescindíveis ao cumprimento dos deveres, principalmente nas escolas e nos lares.

Carlos

DECRÉPITA BÚSSOLA

DECRÉPITA BÚSSOLA

ÓTIMO TEXTO,PARABENS!!!