DENGUE II
Como um profeta no passado clamei,
Falando aqui da dengue que matava...
Percebendo que ninguém se “tocava”.
Parte dos versos do soneto eu mudei!
Ninguém assume neste jogo de empurra,
Se o mosquito é federal, ou do estado!
Ou é do município! E o povo assustado,
Tem também culpa com a sua burra...
Omissão com os básicos cuidados!
Crescem a doença, se torna epidemia!
E o número de mortos, a cada dia,
Que nossos dirigentes preocupados...
Fingem agir!(Como fizeram no passado)
Pouco será feito!É tudo “papo furado!”
Pedro Paulo da Gama Bentes
10/05/2011