Não sou dono de nada,
Não quero dominar ninguém.
As minhas forças são bem fracas,
E Ilusão pensar que posso vencer também.
Como aqueles que nascem cheios de poder,
São diferentes, na cor e no brilho dos olhos também ,
Tem os nomes diferentes... Difícil de escrever.
Lembram-me os colonizadores a olhar com desdém.
Passo pelos maiores grupos social
Não vejo um olhar em não tenha interesse.
O poder cegou a todos, todos são iguais
Palavra imprópria é igualdade, mas é o interesse.
Todos fingem ser alguém.
Não há mais cortinas, nem palcos,
Mas seus olhos mudam do mal para o bem.
Seus rostos mudam e viram máscaras maquiadas de talcos.
Talvez seja a vida, talvez esteja em teatro.
Talvez esteja um circo, mas não tem graça...
O que será que está acontecendo aqui dentro?
O homem deixou de ser homem, que desgraça!