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Caro poeta também fui um migrante oposto ao do conto. Deixei meu interior querido para morar na cidade grande. O fato é que eu consegui voltar porem já não é mais como era antes. O conto fala do menino e sua gralha azul eu por minha vez ainda hoje tenho saudades do meu cachorro (perdigueiro) que ganhei do querido avô. Lindíssimo seu conto, meus mais calorosos aplausos.

J.A.Botacini.

Zezinho.

Carol Carolina

Carol Carolina

Boa Tarde Poeta!

Um lindo conto com um final feliz para a gralha e triste para o menino que teve que se acostumar sem a sua preciosa ave de
estimação. É um exemplo de que nada dura para sempre e que perdas sempre teremos.
Belo conto poeta
Bjos
Carol

Lucélia Lima

Lucélia Lima

Olá Poeta, lindo conto... nosso bem maior são as lembranças... o desapego é inevitável, sorte termos tantas coisas para lembrar quando o cordão umbilical estiver pronto para se quebrar e sermos mais uma ave a lançar vôo e deixarmos quem de nós cuidou com carinho e amor.

Abçs!

Pedrinho Poeta

Pedrinho Poeta

Oi Ediloy, bom dia

encantado novamente, os pássaros, criaturas divinas, ainda vejo as cenas, milhões de aplausos...

abraços...

Vando Deparis

Vando Deparis

Olá Ediloy Ferraro!

Sou iniciante e voluntário aqui no site, mas adorei o seu conto, poxa sou lá do paraná e me senti muito feliz em ler o que escrevestes!
Maravilha!
Obrigado por manter esse conto de sua autoria tão vivo!

Abraço!

Viva a Poesia!