Vivo olhando para o relógio
Contando os minutos
E a cada segundo
Ainda me pergunto
Esse relógio não para
O tique taque incessante
Me provoca esse passar
Lentamente de ponteiros
Parece uma eternidade
Uma infinidade de tempo
Mas afinal longe dos olhos
E sempre dentro do coração
Então junto dois ponteiros
Ao meio dia até a meia noite
E vidas sedentas se encontram
Ao final do "tic tac" do coração!