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Bruno

Bruno

A narrativa é impecavel;

O conto, não se sabe, se conto, se pedaço da vida de outrem...

a hipotese do ciúme que leva à tentativa desesperada da libertação; o ato extremo do amor doentio. que, ao contrario, não liberta. Antes, aprisiona para toda a vida.

A vida imita a arte, enquanto a arte imita a vida. Ambos, um do outro, complemento, causa e consequência. Num sempiterno ciclo...

Aplausos.

Caro amigo cometi um erro grave ao comentar o seu texto, eu queria dizer que (quem ama realmente não mata), me desculpe, por favor, gostaria que deletasse o comentário anterior”. Mais uma vez minhas sinceras desculpas.


Caro poeta podemos concluir neste conto que a (intolerância) pessoal é sempre um mal que faz sucumbir até mesmo o mais nobre dos sentimentos. A intolerância também pode ser chamada de (ciúmes) pode ser os símbolo do (ser dono) do outro, quem ama realmente não mata, dá ao outro o livre direito de escolha. Muito bom o texto, meus parabéns.

J.A.Botacini.

Zezinho.

Prezado Amigo, seu conto se reporta é algo que deveria ser o incomum, mas que como que lobo na pele de cordeiro, converte estupidez e brutalidade do orgulho ferido em passionalidade, 'que mata de tanto amar'.Balela, o amor não é assassino, ele antes de tudo é paciente e a tudo tolera segundo um certo apóstolo de nome Paulo. Abraços Poéticos!

Zé Gaiola

Zé Gaiola

Este conto é maravilhoso. Meus parabéns.