-----
Distinta e graciosa
Minha bela
Princesa aprisionada pelo destino
Separados pela divindade
Rogo que nossos caminhos voltem a se cruzar
Fico admirando-a encarcerada nessas torres
Rodeada por guardiões em seus cavalos...
Intocada...
Passo as tardes planeando
Tramando o seu seqüestro...
Como juntar meus lábios aos teus...
Quando a terei?
Matarei dragões e enfrentarei exércitos
Para tê-la em meus braços...
E com minhas armas benditas
Triunfarei sobre inimigos ocultos
Que o senhor dessas muralhas apareça
Com sua armadura negra
E num duelo final rivalizemos nosso tesouro
Digladiando-nos até o fim
És minha princesa...
E no fim da batalha, triunfantes
Iremos rumo ao horizonte ardente
Palmilhando um novo destino, nosso destino...
-----