Ouço os sinos tocarem
e me sinto um menino
outra vez. Colocava
minha meia na janela,
pela porta entreaberta eu
espiava, minha pobre mãe
me consolava dizendo;
-Quem sabe no próximo
ano, talvez...(Meu olhar de
menino nunca se desfez).
Ouço os sinos tocarem
e me sinto um menino
outra vez. Colocava
minha meia na janela,
pela porta entreaberta eu
espiava, minha pobre mãe
me consolava dizendo;
-Quem sabe no próximo
ano, talvez...(Meu olhar de
menino nunca se desfez).