Quando eu me sentir bastante velha,
Banharei meu corpo de luar
E minha vida será centelha.
Ao vento contarei minha história,
E o eco da minha voz vai mudar
As cenas negras da trajetória.
Escutando em silêncio as crianças,
Reviverei nas minhas lembranças.
Cantando palavras de harmonia,
Lavarei o mundo da agonia.
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