Já nada é preciso. Como depositar o todo de um ser em
um mundo tão indeciso? Sou parte de tudo isto, todos os mil
anos de meus esforços sem sentido, toda a minha felicidade tão
agradecida sufocando gemidos. Perdido, bradando apogeus e
de fraqueza tão acometido, vacilo, derrubo o copo e lá se vai
todo o meu pedido, aqui, aqui eu grito,
garçon! garçon!, não
vês que estou ferido?!