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Meu Caro Fraterno, existem viventes que apenas vivem, mas existem aqueles que compartilho o gosto de reconhecer que buscam nas entrelinhas da vida aprender com a vivência, estes não deixam envelhecer o menino que vai dentro de si, continuam curiosos querendo entender, buscando justificativas, não perdendo coragem com a falta de respostas, pois o grande prazer esta efetivamente na busca. Eis seu texto, e seu autor. Grande Abraço!

EDILOY A C FERRARO

EDILOY A C FERRARO

...que bom ler-te tão introspectivo, analítico, pontilhado de severas e honestas observações, somos sim a dubiedade, um conjunto de partes a compor um Todo, de somas dissociadas e diversas, ainda bem, pois no ritual das rotinas, seríamos tão previsíveis como o resultado de uma máquina... MEUS APLAUSOS !!!

Caro poeta penso que o bem e o mal não existem somente para colocar a prova o comportamento humano dando a ele o livre direito de escolha, a dualidade existe para justificar o bem e mal que foram concebidos no ato da criação. Na realidade o amor e o ódio não existem, é um fato notório que tal sentimento predomina sobre nós quando estamos isentos do outro. O amor e o ódio têm o mesmo peso dentro da cadeia evolutiva e o seu texto nos faz pensar e refletir sobre os argumentos (divinos) que com toda a sua (onipotência) e (onisciência) não conseguiu prever suas catastróficas consequências que assolariam a sua criação. Gostei muito do conteúdo (humanista) contido em seu texto.

Parabéns.

J.A.Botacini

Zezinho.