Perspicaz vida, que ensina, porém retrata,
Atos da pobreza humana, sina de um povo,
Revoltoso, pela diferença social, sem renovo,
Mesmo tempo, mesmo povo que os maltrata.
Reles, relevantes falanges, que aqui se trata!
Infiltrada em meio a um Brasil mais novo,
Mas na mesma velhice imperial, em demovo!
Demagogia, ao sonegar um direito burocrata!
Difícil é saber quem prega a verdade na nação!
A república federativa ou a sociedade ativa!
O jeito é apelar, para uma improvável petição:
Que vivas ó Brasil em nossos corações. Viva!
A esperança que ainda será atingida na razão,
Daquele que crê e persiste, numa vida altiva