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Fruir entre as diversas fantasias
Ouvindo este marulho que convida
Às belas maravilhas desta vida,
Que mesmo em sonhos frágeis, fantasias,
Pudesse pelo menos por uns dias,
Saber da sorte imensa e comovida,
Pelos olhares mansos; já trazida,
Razão para o sonhar das poesias...
Mas quando vejo o nada me tocando
Das velhas alegrias, nem um bando,
Apenas o passado, pesa e tanto.
Vencer os dissabores, prosseguindo
Buscando algum recanto belo e infindo,
Selando a nossa sorte em puro encanto...