Aurora
Sem superfíciem nem eco,
Sem causa, nem razão
Apenas cores.
Ondas de cores mutantes ...
Ondas de cores degradê ...
Ondas de cores flutuantes ...
iridescentes, furta-cor talvez pelo vento.
Quisera respirá-la.
queria enclausurar em mim,
O seu ar gélido, de mistério e beleza.
mas meu corpo expirou-a,
devagar e se entregando.
Talvez a aurora nasça e se fortalesça,
de cada suspiro pra ela dedicado.
Guilherme dos Anjos Nascimento