Tenho convicção nas coisas que escrevo,
Amadureço-as no fundo de minhalma!
São fragmentos das horas de enlevo,
Todas passadas, absorto, em meio a calma!
Tal exercício anula qualquer trauma,
E acumulo idéias ao acervo,
Do EU interno no qual exibo a palma
Adquirida, e mais mais me atrevo,
Na aventura do verso: o apanágio,
Do meu estilo e não sofro o contágio,
De haver um plágio naquilo que transmito...
Estilo próprio? Não sei... Eu pouco leio
Autores novos!.... prefiro antigos VÊIOS
De inspiração! Só isto! O resto? é mito!