As brancas folhas que cobrem de outono, o faz de conta dos, hipocritas,
Papeis inuteis que teimam em representar,e cultuam como se fosse um deus
As doces e eternas tardes de ilusões que os forçam a ignorar a existencia de sensibilidade
Apodrecem assim no colo do utero terrestre sem ao menos olhar pro lado
E ver como são efemeras as vivencias , passam invisiveis pelo mundo
Trocam por miseros punhados de papeis seu verdadeiro ser
Mas deleitam-se com prazeres corruptiveis que adquirem com orgulho
Vão tão longe com suas maquinas que não tem tempo pra ver o horror fetido que criaram
Seguem fantasiados de cinismos e mentiras ,acreditando nelas
Por fim mergulham num mar de falsas alegorias pra terem um minuto de alegria
E haja o que houver nunca mas nunca falam siceramente
Pois podem morrer na forca por falar a verdade,