POR QUÊ? DEVO EU PERGUNTAR!

Tu partiste e eu fiquei tão só!
Não disseste vou, apenas foi
E tudo que era virou pó
 
Não houve um simples adeus,
Não teve um xingamento,
Mas esmagaste os brios meus.
 
Por quê? Devo eu perguntar!
Se só te dei amor e carinho
E não razão para me pisar
 
Estou aqui buscando entender,
Esperando de ti uma explicação
E procurando a todos esconder,
Tua inexplicável rejeição,
 
Mas de ti nem uma palavra ou um gesto
Que justifique tua atitude.
O amor que não vejo em ti, mas que eu manifesto,
Reconheço agora que não tens esta virtude.