Um caminho, nada além de um caminho
Relva dourada esculpida pelo sol
Derrama o mel ao ver tua face
Espalhando amor enquanto filhos
Os ramos de mãos dadas protegem teu seio
Distorce a visão sob a luz trêmula do candelabro
Quando ao chão, o orvalho reflete os cristais do beijo
Enlêvo da alma nos tons da sinfonia
Invade o sagrado na direção da noite
E oferece uma dádiva em troca do perdão
Cortando ao meio as correntes da morte
Onde uma lágrima lhe devolve o que restou.