Avanço no silêncio
de cada noite.
Escuto minhas pegadas
caçando sonhos, inventando
espaços, para me repousar.
O chão dorme ,
eu acordo, solene.
A madrugada não tem fim
e meus olhos são
duas brasas da tua fogueira.
Avanço no silêncio
de cada noite.
Escuto minhas pegadas
caçando sonhos, inventando
espaços, para me repousar.
O chão dorme ,
eu acordo, solene.
A madrugada não tem fim
e meus olhos são
duas brasas da tua fogueira.