Podia derramar ainda o que falta da garrafa tornar teu corpo uma taça e sorver ate a ultima gota ,sou paciente n derramo tudo gosto do baque da indencisão da gota no gargalho pronta a explodir e no entanto... a sede com sede, explode querendo colidir com o corpo que nada pode a não ser entregar se no desespero e na loucura sincera...
Não levo te a venús pois transcedemos éros pelos campos ilisios...
Não sentis... teu sangue a ferver tua carne com fome minha mao a percorrer com cuidado de jardineiro o canteiro volumoso e perfumado que tens ao pe da gruta umida e quente prestes a aquecer -me e guarda me em teu interior.
Nâo vou me! ja ai estou... ropendo a musculatura vivida sussurando os gemidos de dor e satisfação os tremulos Movimentos involuntares bruptos e vagarosos que ate os lobos uivam ao longe sentindo o feromonio e o tesão ofegante dos suores e mordidas que partilhamos no cume da exaustão
Quero te mais, qro te agora, um pouco, qro te apenas...
Sem a roupa nua e crua ser a corrente que arrepia corta e fura sendo em ti a marca que sempre perdura.
Arrancar te a armadura e mostrar te o furor na penumbra...
Desejo te... sem vias de culpa pussuir te nas noites de chuva perante as lagrimas de amantes felizes jorrarmos inquietude na noite fria onde queima a vontade minha e tua...
Correndo o tempo entre espasmos e pensamentos por momentos somos o vento calmo e manso no que tornamo-nos numa rajada de carinhos onde um simples toque desencadeia uma variante de sensações...O gelo escorre e tens os olhos vendados volto a desbravar tuas sendas calidas tua lingua como uma naja a engulir me em estado de graça encontro o ceu de teu templo e vorazmente ajoelho como pecador! ergume purificado com teu sabor em labios untados no nectar da tua flor...
embriagado em teus braços acordo sozinho em companhia de uma taça...
no infinito impossivel uma taça de iluzão tornou se dona de minha alma.