Empurrado pra dentro do cinzeiro,
Ele queima, e se lembra, desde as músicas idiotas,
E dos confins por onde dormiu e cuspiu, aflito e sempre mascando, mascarado!
‘Agora já é tarde mademoissele... ’
Regozije deste amor bolorento até o último fungo!
E fede!
Até a última brasa; Ele fervia o coração e os miolos por um mero beijo...
Pintando mentiras,
Na sua língua o rastro destas lesmas, suas amigas...
(...)
Vomitar ou chupar lá fora, mais tarde?
Desapegue-se de minha (des) graça, mon cherri...
Morto e chapado, mas ainda jovem!
Enquanto faíscas e fagulhas desenrolam a xatocracia desta piada
Alguém sempre tem coisas melhores para fazer
Que ficar aqui, respirando ferrugem de uma alma lamacenta
CA-K:
20/01/2008