“Era uma vez sem floresta
Sem castelos, guerras, leões...
Nem bruxas, príncipes, princesas,
Fadas, gigantes, anões...
Era uma vez simplesmente
E nem entrou para história
Restou apenas a abóbora
E uns ratinhos no porão.
Dos beijos em noites de lua
Promessas de amor, sedução,
Ficou sapo gordo que pula
Seu grande papo arrastando no chão.
Acorda de susto a adormecida
Sapatinhos quebrando em seguida
Cristais dos seus sonhos, “Cinderela”...
Era uma vez... E ainda bem que era!”(Rose Felliciano)
*Mantenha a autoria do Poema*