Como espectro...
Flano,flano...
Sem tocar as solas ao chão
Murmurando entre os ecos da saudade
assombrando em coisas ditas...
Ditas longe da verdade
Flano,flano...
Aos tristes haveres de poesias
Propagando clemência pelas plagas
Onde a solidão... Não existia...