Seca,epilética...
Para quem viu só lembrança de vida
Entre a campina e o olhar...
Galhas como mãos contorcidas
Pelo morto Outono eterno....
Nem as folhas que teve, balançada pela brisa
Sem os pomos que acerbavam
Com gosto de poesias...
Sem o broto a crescer...raiando com as manitas
E seus dedos...
Nada mais que alguns poleiros
Para hinos de sabiás...coleiros...
Onde a liberdade regozija
Finada arvore...morte enraizada ao céu...
Sim... ainda existe um pouco de vida.