D e teu seio de mãe, do ventre de terra,
D o manto que encerra teus seleiros e filhos
D as colinas e vales que sua beleza descerra
D a fertilidade que te gera e invade teus trilhos
D o elemento da fé que te acolheu em batismo
D o rajar de teus ventos e do teu vitalismo
D os teus solo e céu... te vem triste sina
O h Santa (e Entristecida) Catarina!
O bservas a tormenta que do ar te assola
O ndas barrentas acaudelaram-te as veias
O givas explodem-se em teus leitos e arqueias
O altruísmo se converte em carecer de esmola
O rantes em multidão, dos tronos ou das esquinas
R endidos aos ais que teu clamor endereça
R ogamos a Deus que a teus filhos fortaleça
R esgatando-te mais Bela e Santa Catarina!
Manito O Nato