Prenúncio de certeza a alimentar o ego,
Em presságio que o tempo confirme,
Mitiga a angústia de jamais encontrar,
Ensolarado azul de anúncio cego.
Amamento que a espera de nova estação,
De alísios de afetos e ternuras em brisas,
Ainda aberta a vidraça venha encontrar,
Ascendendo a já débil chama da paixão.
Cantiga dolente que o sossego embala,
Camuflagem perfeita em brenha de medos,
Até que o ribombar da dúvida se aquiete.
Da fé arca forte, do tropeço bengala,
Prelúdio do novo soprado aos segredos,
Sorridente criança que tudo promete!