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Abel

Abel

Oi, Teresa!
A humanidade e tudo de ruim e de bom.
E complexa a tal ponto que, depois de uma vida inteira, ainda nos pegamos mudando de opiniao sobre o ser humano.
Orquestrar nossas relaçoes e muito dificil.
A minha formula e a seguinte:
A cada grande decepçao com alguem, eu saio a procura de alguem que va me surpreender positivamente.
Aos trancos e barrancos, consigo balancear.
Tente, pode ser que ajude.
Parabens pelo talento e pelo empenho na construçao do texto!
Um abraço!
Abel

Davi Roballo

Davi Roballo

Em primeiro lugar quero parabenizá-la querida Tereza, pela feliz idéia de escrever sobre um assunto que tantos ainda resistem em debater.

Diante de meu parco conhecimento em torno desse assunto, tenho para mim que no mundo atual em que encontramo-nos imersos e um tanto aturdidos, as evidencias maquinadoras nos levam ao culto bestial do individualismo.

A competitividade provocada pela interesseira e centrada globalização, tem provocado uma corrida pela manutenção do espaço de cada um no campo de trabalho, com o risco de quem não acompanhar esse processo acabar por acordar no dia seguinte em desvantagem em relação aos que disputam a mesma cadeira nesse cenário irracional, que transforma a criatura humana em maquina programada que açoita e consome seus mais nobres sentimentos.

O homem na atual conjuntura tem feito de tudo para destacar-se entre os seus pares. Vivemos numa inversão de valores onde vale tudo para que o individualismo saia vencedor e para isso estamos a viver como se o mundo fosse apenas nosso, como se fossemos nós os únicos merecedores das dádivas e dignidades da vida. Nesse culto ao individualismo todos perdem, com mentiras transformando-se em verdades e vice-versa, tudo para preencher e aliviar nossas chagas egoístas e orgulhosas, reflexos da imperfeição humana.

Confesso que não entendo a criatura humana ao portar-se tão indiferente perante a triste realidade de seus semelhantes ao construir paredões mentais para não defrontar o mundo perfeito que cada um desenha para si com essas tristes lamentáveis situações que cercam nosso quotidiano.

Em relação ao assunto, sempre me deparo a refletir em torno das palavras do pensador Friedrich Nietzsche “ o homem julga-se um ser elevado entre as criaturas, mas já foi verme e macaco sem deixar de sê-los”

Um grande abraço de seu amigo e admirador.

LEO A.

LEO A.

Querida Teresa
Uma difícil ,mas verdadeira crónica dos tempos atuais.Fazemos parte de um coletivo, mas vivemos num individualismo, alguns por egoismo e outros por medo .O homem como ser pensante pode gerar inumeras possibilidades e escolher os caminhos, diferenciar o bem e o mal,mas nesse momento da historia pouco se respeitam as regras sociais, e vemos que nem a conduta moral se faz forte o suficiente para conduzir essa sociedade,muitas pessoas estão com seus corações endurecidos para com seus irmãos.Mas acredito que com a fé, amor e perseverança haveremos de encontrar o caminho certo.
Parabéns pelo belo texto
bj
Leo a.

ALBA ALAMO

ALBA ALAMO

QUE DIZER?! QUE HÁ GENTE DEMAIS NO MUNDO? QUE HÁ UM CAPITALISMO SELVAGEM CORROENDO O PLANETA? QUE A MEDICINA MATOU DEUS E TOMOU SEU LUGAR? QUE TER, TER, TER E TER MAIS PASSOU A SER O MOTE DO VIVER? QUE O SEXO BANALIZOU? QUE A MATERNIDADE MATOU A PATERNIDADE? QUE OS FILHOS DESCOBRIRAM QUE MATANDO OS PAIS PASSAM A TER MAIS? QUE AS MÃES JOGAM FILHOS FORA PORQUE ATRAPALHAM O "AMOR"? QUE DIZER? NÃO SABEMOS, TERESA! SABEMOS QUE O APOCALIPSE TEM LÓGICA E O FIM DA HUMANIDADE, COMO A CONHECEMOS, É A SAÍDA - COMPULSÓRIA, PELO FIM DO MUNDO COMO O CONHECEMOS! ACABADO POR NÓS QUE, PRATICAMENTE, JÁ ACABAMOS!

Querida Teresa,
Seu texto é um desabafo doído e indignado, um grito chorado, do qual eu também sou partícipe e cada um dos cidadãos de bem deste país. O amor tem se esfriado dos corações, mas aqueles que quiserem mantê-lo, podem fazê-lo, continuando a praticar o bem, a amar a verdade e a justiça. A estrada, de fato, vai além do que podemos ver. Isso é fé- a certeza do que não vemos. Por isso, vamos perseverar e seguir em frente, fazendo o pouco que podemos, plantando uma sementinha de amor aqui e ali, fazendo diferença lá e cá, em nosso pequeno espaço de convivência... Um beijo no seu coração sensível.

Teresa, seu escrito falou muito comigo! Como professora de uma comunidade pobre de São Paulo, conheço muitas destas histórias. O povo brasileiro é um povo sofrido, tratado com descaso, todas as tristes ações que observamos por aí, são frutos de problemas muito profundos, sociais e psicológicos. Beijos!

Gloria Salles

Gloria Salles

A falta de amor ao próximo, a violência cadenciada, um grito em cada esquina...
a dor da perda, o desespero de saber que nada é feito e que nossas leis são absolutamente suaves,é uma profusão de sentimentos que muitas vezes nos faz calar as palavras!
Mas, dentro do coração: alto e fortes batimentos...
Por sabermos que Deus olha por seus filhos.
Sua poesia me tocou, como sempre Teresa.

Meu beijo, amiga.

Célia de Lima

Célia de Lima

Oi, querida..

Principalmente o coração e a simplicidade presentes, juntos, humanizando o mundo...

Maravilhoso texto! :-)
Beijos.