Os homens eretos
Curvam-se diante dos
Seus próprios desejos.
Pedras bonitas
E lindos lampejos,
Esfinges douradas
Homens de barro
Presos pelos nós
Do seu próprio laço.
Por caminhos retos
Há Homens incertos
A caminhar.
Sobre os teus ombros
O peso dos escombros
Das mentiras na boca
E pensamentos desertos.