Na obscuridade do universo
À beira do precipício
Há um movimento reverso
Que aprofunda esse vício
Bebendo água da Lua
Sentia a mente vagar
Despi-la e a deixei toda nua
Para nela meu corpo falar
Completado o feito bizarro
Observava a Lua cantar
Vi o Sol acender um cigarro
Para os planetas inertes tragar