Resmungue de si mesmo
E procure achar o que há para inovar
Quebrando as suas estatuas mentirosas
Perceba o quanto se pode ser Podre e Fútil
Destruir ou regurgitar?
Essa é uma questão que poderá salvá-lo
De si mesmo, ou daquele assassino que brilha no espelho
Ao acaso, normalmente revisitado
Riscando os seus sustos
Velhos retratos
E limo entre os pensamentos
Cobrindo as suas angustias
Esse delicioso momento de queimar-se contra a vida
Leva a congruências desimportantes
Sobrejacente
Omitindo os filmes escuros que lhe bloqueiam a visão
Deturpado e estuprado
Por tanta coesão e confusão
Este mero momento de choque
Consigo mesmo, alia suas máscaras
E transforma as oportunidades reais de vida
Em Falsos Alegres, Mentirosos Oportunistas e Arrogantes Banais
Que podem morrer a qualquer instante,
Junto com a sua moral
CA-K:
29/05/2008